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175 mil pessoas já têm registro no cadastro de vacina da Prefeitura de Manaus
Loucos para serem vacinados

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Mais de 175 mil pessoas já fizeram cadastro no Imuniza Manaus (https://imuniza.manaus.am.gov.br/) desde que o prefeito David Almeida anunciou a abertura do sistema eletrônico para registro de pessoas de 18 a 59 anos, na última quinta-feira, 23/3. O cadastramento vem sendo utilizado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) para a organização do acesso dos grupos prioritários à vacinação contra a Covid-19 em Manaus.

De acordo com o diretor em exercício do Departamento de Tecnologia da Informação da Semsa, Saymon Souza, o número de registros no Imuniza nos últimos dias inclui as pessoas com e sem comorbidades. Do total de cadastrados, 37 mil informaram ter uma ou mais doenças preexistentes, dentre as 22 opções apresentadas pelo sistema, que segue o padrão estabelecido pelo Ministério da Saúde para a campanha nacional de imunização.

As que que se encontram na faixa etária de 55 a 59 anos e que têm diabetes mellitus, obesidade mórbida ou alguma cardiopatia já foram agendadas para receber a primeira dose.

Gestão

Saymon destacou que o Imuniza Manaus foi criado para possibilitar a gestão e monitoramento da vacinação contra o Sars-Cov-2, e que com a ferramenta está sendo possível estruturar uma base de dados atualizados da população manauara, fundamental para orientar as ações da Semsa.

O diretor enfatizou que os dados registrados permitirão o planejamento e a organização das etapas subsequentes da imunização “Essas informações irão apoiar o nosso planejamento porque mostram situações bem específicas, o que nos permite uma resposta mais rápida à população”.

Saymon acrescentou que o cadastramento permite o acesso a informações atualizadas, o que facilita o trabalho de organização não apenas da vacinação. “Futuramente, esse banco de dados pode apoiar o desenvolvimento de iniciativas voltadas à atenção primária, em programas específicos, por exemplo”.

O modelo da ferramenta utilizada em Manaus já foi reconhecido pela Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e apresentado em um evento em Campo Grande (MS), que contou com a participação de outros Estados. 

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