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Doentes, sem auxílio e vendo a fome dentro de casa, família pede ajuda em Manaus
Vamos colaborar!!

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Impossibilitada de trabalhar por problemas de saúde irreversíveis, mãe de quatro filhos, três netinhos e vendo o marido sofrer com uma catarata que o impede de buscar emprego, a aposentada Ana Rita, de 49 anos, moradora do Riacho Doce, zona Norte de Manaus, fez um apelo dramático esta semana nas redes sociais. “Preciso de dinheiro para comprar Gás. Alguém me ajuda. Não tenho vergonha de pedir”.

Ah, se o gás fosse o único problema. Ana Rita não está com a geladeira vazia. “Na verdade, não tenho geladeira. “O surrado freezer que faz o papel da geladeira está cheio de água e zerado de comida.

“Infelizmente só tenho comida para hoje. Já ficamos muitos dias aqui sem comer. Sou uma guerreira, venci na vida, mas depois que adoeci, tudo mudou”, conta a mulher honesta e de garra, tombada por problemas de saúde sérios.

Dores nos punhos, nas costas, nas pernas e nos ombros, fruto de anos ralando em serviços pesados no Distrito Industrial, onde empresários ganham milhões com a Zona Franca, dos quais sobraram uma aposentadoria de um salário mínimo, cujo a metade vai para os advogados. “Hoje vivemos com pouco mais de R$ 500”.

No Brasil dos mais de 14 milhões de desempregados, Ana Rita é o exemplo de um País que não oferece alternativa aos menos favorecidos. Assim que arrumou um emprego de motorista, o marido, Antônio, teve o nome retirado do Auxílio Emergencial.

Dias depois, por causa da catarata, ele bateu o carro e perdeu o emprego. “Deus dá um jeito. Minhas contas estão atrasadas. Você pega R$ 50 vai no mercadinho, só dá pra comer por um dia. Mas eu creio em Deus”, lamenta.

SEM GÁS NO FOGÃO QUE SÓ FUNCIONA UMA BOCA 

Dois, três, quatro dias sem gás. Apesar do apelo nas redes sociais, a família só conseguiu R$ 60 de ajuda. Esta semana, mais uma vez, a Petrobras anunciou reajuste na botija. As contas da empresa não contemplam piedade. Só com a ajuda de amigos que tiram o pouco que têm, Ana Rita conseguiu a botija de R$ 88.

“Meu fogão só está funcionando uma boca. Eu tenho de esperar aprontar uma coisa para fazer outra”, conta essa avó dedicada, que não abre mão de cuidar dos netinhos. A esperança diante de tantas limitações, é que os anjos desçam e batam na sua porta.

Diante dessa história, nós do Repórter Manaós, apelamos para o leitor que possa ajudar essa família. Ana Rita nos autorizou a passar o telefone dela: 99469-7590.

E a conta bancária: Ag 1410. Conta 53452-1, banco Itaú – A família mora na Rua Santos Dias, número 81, Riacho Doce 1. 

Tem também o PIX: (92) 99469-7590

Se você puder, ajude! 

“Meu sonho hoje é poder estarmos todos reunidos novamente num domingo, num almoço, E ter minha mesa farta e minha freezer com alimentos.”

Que assim seja!!

VEJA O VÍDEO; 

Por equipe Repórter Manaós 

3 COMENTÁRIOS

  1. REPORTER MANAÓS, SE VOCÊS VIEREM BUSCAR NÓS AMIGOS DO FLAMICA TEMOS COMO AJUDAR, TEMOS 10KG DE COXA E SOBRE COXA DESOSSADAS, 2KG DE CORAÇÃO DE FRANGO, 3 PICANHAS PARA DOAR A ESSA FAMÍLIA, PODEM VIR BUSCAR NA RUA 5 DE SETEMBRO,416 SÃO RAIMUNDO É A RUA DA PONTE DA APARECIDA É SÓ ATRAVESSAR A PONTE E SUBIR A RUA, COMO SOU PESSOA DE RISCO DEVIDO A COVID E DO LOCKDOWN NÃO POSSO SAIR, CASO VENHAM BUSCAR NÓS ENTREGAREMOS E VOCÊS PODERIAM LEVAR A ESSA FAMÍLIA, FICO NO AGUARDO.

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