A mulher era Laura Ann “Lauri” Carleton, de 66 anos. De acordo com o Gabinete do Xerife do Condado de San Bernardino, ela morreu depois de levar um tiro na noite da última sexta-feira enquanto estava na sua loja, a Mag.Pi, na cidade de Cedar Glen.
O suposto atirador também acabou sendo morto depois de “um encontro de força letal” com a polícia depois que ele fugiu logo após o tiroteio. “Os detetives descobriram que o suspeito fez vários comentários depreciativos sobre uma bandeira de arco-íris que estava do lado de fora da loja antes de atirar em Carleton”, disse o comunicado.
Segundo a organização Human Rights Campaign, esse crime aconteceu em um momento em que pessoas LGBTQIA+ e seus aliados estão enfrentando ameaças e atos violentos por conta de “uma onda sem precedentes de legislações anti-LGBTQIA+ em 2023”.
“Os americanos LGBTQIA+ estão vivendo em estado de emergência. As ameaças crescentes enfrentadas por milhões em nossa comunidade não são apenas percepções – elas são reais, tangíveis e perigosas”, disse Kelley Robinson, presidente do grupo, em junho.
No caso de Laura, ela não se identificava como LGBTQIA+, mas era uma defensora de todos da comunidade, conforme informou a organização Lake Arrowhead LGBTQ+ em um comunicado. “Ela realmente vai fazer falta”.
“Isso é absolutamente horrível. Esse ódio nojento não tem lugar na Califórnia”, disse Gavin Newsom, governador da Califórnia, em uma publicação nas redes sociais
Fonte: Fatos Desconhecidos