O Brasil chegou nesta sexta-feira (8) a triste e inconsolável marca de 600 mil vidas perdidas para a Covid desde o começo da série de óbitos em março do ano passado. Com média móvel de mortes em queda, lamentavelmente o País chora a perda de pais, mães, filhos, maridos, esposas, amigos e gente querida que se foi por causa do coronavírus. No Amazonas são 13.740 mortos deste total.
No pior momento da pandemia, em abril deste ano, o Brasil perdia 3 mil vidas por dia. Em meio ao caos nos hospitais, falta de oxigênio em Manaus, defesa de medicamentos ineficazes, luta por vacina, negacionismo e muita briga política, o Brasil tornou-se epicentro da pandemia e hoje é o segundo País que mais perdeu vidas, atrás apenas dos Estados Unidos.
Hoje a média de mortes está um pouco acima das 300 por dia, número bem menor do que no auge, mas ainda assim elevado. Enquanto cidades discutem relxamento de medidas restritivas, fazem eventos testes e até organizam o Carnaval, especialistas em Saúde pedem que as pessoas se vacinem e continuem tomando cuidado.
A pandemia não acabou.
