
Neste sábado (25), com de igrejas, de classe, eleitores convictos e a população em geral, a Assembleia Legislativa, por volta das 9:00 horas, abriu suas portas para a fundação do Aliança pelo Brasil no Amazonas, partido que Bolsonaro e correligionários criaram e já tem 200 mil signatários. A tarefa entregue a Alfredo Menezes vai ser reforçada com a coleta de assinaturas do Amazonas. Tem surpresa por aí. “Missão do Jair é sempre uma tarefa sagrada pois a gente sabe o que tem por trás: reconstruir o Brasil”, disse Menezes.
De abraço em abraço
E para poderem participar das eleições municipais de outubro, a exigência da Lei vai ser cumprida e, anotem, de forma surpreendente. É um trabalho de organização que tem o apoio de dissidentes do PSL, que não são poucos. Presidente da Comissão Executiva Provisória da nova agremiação, o próprio Bolsonaro tem a palavra final nas ações da futura legenda. Ele viajou mas deixou pessoas de sua inteira confiança para azeitar e empinar a máquina da Aliança.

Locomotiva eleitoral
Desde o início de janeiro, o Aliança pelo Brasil virou uma locomotiva esforços para a coleta de assinaturas físicas de apoiadores. Contando com o apoio de igrejas e entidades empresariais, os integrantes da futura agremiação já reuniram mais 200 mil rubricas, mas precisam alcançar exatos 492.015 apoios para ganhar o registro na Justiça Eleitoral, a tempo de participar das eleições municipais de outubro.
Alerta geral
Menezes sabe que o desafio dos 500 mil trabalha contra o relógio, por isso, mesmo assegurando que não vai disputar a prefeitura, vestiu a camisa da Aliança para cumprir sua missão. Por isso, ele já integra a comissão executiva provisória e tem o mesmo prestígio institucional de deputados federais do PSL que almejam migrar para a nova sigla.
Tudo pelo Brasil
A ordem é acelerar a caça por apoiadores. Para tanto, a ideia é usar estratégias como a instalação de pontos físicos, a mobilização de voluntários para disseminar informações nas redes sociais e o recolhimento de assinaturas em empresas e organizações religiosas. Tudo em nome da Nova Aliança para o Brasil.
Fonte: Maskate News