
A desembargadora Socorro Guedes, do Tribunal de Justiça do Amazonas, deu mais um golpe no sonho do presidente da Câmara Municpal de Manaus, vereador David Reis, e disse não ao pedido dele para recuperar o direito de construir o puxadinho de R$ 32 milhões na “Casa do povo”.
Apesar de todo o apelo popular para que a obra não seja feita e que o dinheiro público seja gasto com o que é necessário, David Reis peitou a pressão popular e tentou derrubar a decisão juducial que suspendeu a contrução faraônica.
No dia 17 de setembro, o juiz Marcelo Manuel da Costa Vieira atendeu ao pedidos dos vereadores Amom Mandel (sem partido) e Rodrigo Guedes (PSC), que pediram a suspensão da obra e do gasto absolutamente desnecessário.
Alegando falta de conforto para visitantes e sevidores, David Reis queria garantir conforto enquanto o povo segue na pior. Socrro disse que não há “evidências de que o conforto ou bem-estar da população que é atendida nas dependências da CMM ache-se ameaçado caso o procedimento licitatório sub judice reste suspenso até o devido deslinde das questões suscitadas.”