
O presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e secretário de saúde do Maranhão, Carlos Lula, disse hoje à CNN que se prepara para receber de cinco a dez bebês prematuros do Amazonas, que correm o risco de ficar sem oxigêmnio.
Ao todo, ele informou que o Amazonas precisa transferir 60 bebês, de forma rápida, para que eles não morram asfixiados.
O Governo do Estado ainda não informou publicamente sobre a necessidade e sobre os critérios e meios para a transferência.
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