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‘Frio e calculista’, diz delegado sobre sócio suspeito de mandar matar dono da Fast Temaki
As investigações apontaram que Julian Renerson queria ser dono do patrimônio sozinho

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Foto: Divulgação

MANAUS, AM – “Frio e calculista”, assim definiu o delegado titular da DEHS, Ricardo Cunha, na noite desta sexta-feira (8), sobre Julian Renerson Barbosa de Medeiros. Segundo as investigações, ele planejou e mandou matar o sócio, Rafael Moura Cunha, de 40 anos, dono da Fast Temaki, no dia 2 de dezembro de 2021.

Ainda conforme o delegado, Julian foi preso nesta sexta, no próprio restaurante, anteriormente, da vítima.

“Ele [Julian] é uma pessoa fria e calculista e já disse não vai colaborar. Segundo a família da vítima, dias após a morte do empresário, Julian foi até o restaurante e o reivindicou mostrando um contrato. As investigações apontaram que foi ele quem planejou e contratou os assassinos. Tudo isso para ser dono de um empreendimento lucrativo e sozinho”, ressaltou a autoridade policial.

O empresário Rafael foi assassinado logo quando saiu da temakeria, no momento que foi entrar no carro foi surpreendido pelo assassino, sendo atingido com um tiro na cabeça e outro no braço. Câmeras de segurança registraram a ação criminosa.

De acordo com o delegado, o suspeito pagou até o momento para os dois assassinos a quantia de R$ 14 mil em forma fracionada usando o próprio dinheiro da temakaria.

Julian deve responder pelo crime de homicídio qualificado e segue à disposição da Justiça. Neste sábado, ele deve passar por audiência de custódia.

 

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