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Governo do Amazonas reassenta mais 42 famílias das comunidades da Sharp e Manaus 2000
Com esses pagamentos, Suhab contabiliza 491 famílias reassentadas com solução de moradia.

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Foto: Antonio Lima/Secom

O Governo do Amazonas realizou, na segunda-feira (10/04), o reassentamento de mais 42 famílias das comunidades da Sharp e Manaus 2000, beneficiadas pelo Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+). Com esse pagamento, a Superintendência de Habitação (Suhab) contabiliza 491 famílias reassentadas com solução de moradia.

Os pagamentos foram realizados, na sede da Suhab, localizada na avenida Efigênio Salles, bairro Aleixo, zona centro-sul. Os recursos destinados para essa ação somam R$ 2.723.073,72. Os 42 pagamentos variam entre indenização, bônus moradia, auxílio moradia ou fundo de comércio. Com mais esse pagamento, totalizam 491 famílias da área de intervenção do Prosamin+, atendidas com solução de moradia pela Suhab.

“O governador Wilson Lima determinou que essas famílias fossem reassentadas da forma mais rápida possível. Tivemos algumas tratativas, na última semana, quando fomos a Brasília para conversamos com BID, assim como com o Governo Federal para pedirmos celeridade no pagamento dessas famílias. A meta é retirar 1.500 famílias que estão previstas nas áreas de risco. Tenho certeza de que nossa meta será cumprida, conforme determinação do governador”, afirmou o superintendente da Suhab, Jivago Castro.

O novo Prosamin+ está sendo financiado junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), sendo prioridade o reassentamento das famílias que estão na faixa de alagação e em situação de risco, nas áreas de intervenção das obras.

A autônoma, Zenilda Lima, 38, morou por mais de 20 anos na Comunidade da Sharp. Ao assinar o documento, ela afirmou que deu um grande passo na sua vida com sua família. “Sair de lá foi um grande passo, porque sofremos muito com alagação. Era uma vida muito difícil, não podíamos sair para o trabalho porque atrasava muito. Mas, graças a Deus, agora está em paz e com segurança. Morei 22 anos lá, com as minhas filhas, mas a gente sempre teve fé, esperou, confiou e agora aconteceu”, declarou Zenilda.

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