
Mesmo livres e negando qualquer tipo de atitude criminosa contra o menino Henry Borel, mãe e padrasto da criança de 4 anos que morreu sob a custódia do casal são considerados investigados. A informação foi divulgada pelo site G1, que teve acesso a documentos oficiais sobre o caso, um dos mais misteriosos e que mais provoca dúvidas no Brasil neste momento.
Monique e o vereador Dr. Jairinho não foram à reconstituição da noite da morte de Henry, realizada na quinta-feira (1º). Foram quatro horas de reprodução do que aconteceu na noite de 8 de março. Eles alegam que aconteceu um acidente, mas o laudo diz que a criança morre vítima de atos contundentes.
De acordo com o G1, o laudo aponta múltiplos hematomas no abdômen e nos membros superiores, infiltração hemorrágica nas partes frontal, lateral e superior da cabeça, grande quantidade de sangue no abdômen, contusão no rim e trauma com contusão pulmonar.