
O caso começou por meio de denúncias de vítimas. O Gaeco cumpriu cinco mandados de busca e apreensão. As investigações ainda continuam em torno do caso. Por meio de nota, a Polícia Militar do Amazonas se pronunciou sobre o assunto.
“A Polícia Militar do Amazonas (PMAM) informa que está acompanhando o desdobramento das investigações do Ministério Público do Estado (MPE) em relação à operação Pundonor, deflagrada nesta segunda-feira (30/05) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) com apoio da Promotoria da Auditoria Militar.
A PMAM ressalta que não compactua com eventuais desvios de conduta praticados por seus agentes. Reitera ainda que está à disposição dos órgãos de fiscalização para auxiliar no andamento das investigações.”
MANAUS, AM – Na manhã desta segunda-feira (30), um tenente e três cabos da Polícia Militar do Amazonas foram presos durante a “Operação Pundonor”, do Ministério Público do Amazonas por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). O grupo é suspeito de participação em crimes de extorsão e obstrução de Justiça.
Os policiais são suspeitos de integrar uma quadrilha crimonosa que extorquia empresários, comerciantes e cidadãos comuns, após identificarem algum tipo de ação irregular. Os nomes dos envolvidos não foram revelados.
O caso começou por meio de denúncias de vítimas. O Gaeco cumpriu cinco mandados de busca e apreensão. As investigações ainda continuam em torno do caso. Por meio de nota, a Polícia Militar do Amazonas se pronunciou sobre o assunto.
“A Polícia Militar do Amazonas (PMAM) informa que está acompanhando o desdobramento das investigações do Ministério Público do Estado (MPE) em relação à operação Pundonor, deflagrada nesta segunda-feira (30/05) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) com apoio da Promotoria da Auditoria Militar.
A PMAM ressalta que não compactua com eventuais desvios de conduta praticados por seus agentes. Reitera ainda que está à disposição dos órgãos de fiscalização para auxiliar no andamento das investigações.”