Joabson Agostinho Gomes e Jordana Azevedo Freire afirmam que não são os mandantes do assassinato do sargento do Exército Lucas Ramon Silva Guimarães. O casal que se entregou à polícia na tarde desta terça-feira (21), contesta a investigação da delegada Marna de Miranda.
Leia mais: Pivô da morte do sargento, Jordana traiu e roubou dono do supermercado Vitória, diz delegada
O advogado Rafael Grosso afirma que a defesa trabalha com a tese de que o casal não mandou o pistoleiro desconhecido matar Lucas Ramomn. Mas a delegada garante que a vítima vinha sofrendo ameaças de morte depois que Joabson descobriu ter sido traído pela esposa. “Ele (Lucas) vivia com medo e, temeroso inclusive pela vida, o Lucas Ramon devolveu uma quantia de R$ 200 mil que foi pego por um funcionário do Vitória. Inclusive temos foto desse funcionário do Vitória pegando essa encomenda a pedido da dona Jordana”, disse Marna.
Leia mais: Relação extraconjugal: donos do supermercado Vitória se apresentam na delegacia de Homicídios
Até o moment a polícia não sabe quem é o pistoleiro que atirou em Lucas. Nem a placa da moto foi identificada. “O Amazonas não tem um aparelho adequado para a gente fazer a identificação da placa. Mas desconfiamos, porque tivemos também essa ajuda da tecnologia do Exército, que ela está adulterada, o que dificulta ainda mais a investigação e a identificação desse cidadão”, conta a delegada.
Leia mais: Supermercado Vitória anuncia e vira alvo de memes
O casal foi levado para a DEHS e está detido em celas separadas. Nesta quarta-feira a polícia promete dar mais uma coletiva para revelar mais detalhes sobre o crime.
