
Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis, não vão ser presos por entrarem com documentos falsos no Paraguai, afirmou o fiscal responsável pela investigação do caso que ganhou a imprensa mundial.
Em conversa com a ESPN na noite desta quinta-feira, Federico Delfino – da área contra o crime organizado do Ministério Público paraguaio – revelou que ambos admitiram culpa pelo uso dos passaportes e cédulas falsificados durante as oito horas em que eles permaneceram no MP hoje para prestar esclarecimentos.
Por isso, o fiscal entregou um pedido ao juiz do caso para que os irmãos Assis tenham que receber uma “reparação social”, que pode ser multa, doação ou trabalho voluntário.
Federico Delfino espera que a situação seja analisada pela Justiça “o mais breve possível” para que ambos possam deixar o Paraguai – atualmente eles estão em custódia policial.
Wilmondes Sousa Lira, empresário preso por ser apontado como o responsável por entregar os documentos falsos, tem situação mais complicada e deve ser indiciado.
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Fonte: ESPN