
Novas medidas visam limitar o acesso da Rússia à tecnologia e serviços americanos, e pressionam instituições financeiras que apoiam o regime.
Sanções contra empresas chinesas: O Tesouro dos EUA ampliou as sanções contra empresas chinesas que vendem semicondutores para a Rússia, componentes essenciais para diversos armamentos.
Risco para financiadores: Instituições financeiras que facilitam transações ligadas à “economia de guerra” da Rússia também estão sob risco de sanções secundárias, segundo a secretária do Tesouro Janet Yellen.
Objetivo: minar a capacidade militar russa: Ao restringir o acesso a tecnologia crucial, os EUA esperam dificultar as operações militares russas na Ucrânia.
Foco em softwares e serviços de TI: Estima-se que 300 pessoas na Rússia e em outros países estejam usando ilegalmente softwares e serviços de TI americanos para fins militares.
Ações contra empresas de fachada: O Departamento do Comércio dos EUA também tomará medidas contra empresas em Hong Kong que desviam semicondutores americanos para a Rússia, causando um prejuízo de quase US$ 100 milhões.
Contexto geopolítico: As novas sanções coincidem com a reunião do G7, onde líderes das maiores democracias do mundo discutirão medidas para aumentar o apoio à Ucrânia e enfraquecer a Rússia.
Em resumo:
As sanções dos EUA contra a Rússia estão se intensificando, com foco em empresas que apoiam o regime e na tecnologia que sustenta sua capacidade militar.
O objetivo é pressionar a Rússia a encerrar a guerra na Ucrânia e fortalecer o apoio internacional ao país invadido.