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Em Manaus, 62 quilos de drogas são apreendidos em avião bimotor ao pousar no aeroclube

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Uma ação deflagrada por agentes do Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc), com o apoio das equipes do Grupo Força Especial de Resgate e Assalto (Fera), e da Receita Federal, na tarde de domingo (16/08), por volta das 16h, resultou na apreensão de 62 quilos de droga, sendo 32 de maconha do tipo skunk e 30 de cocaína. O material foi encontrado em cilindros de oxigênio, no interior de um avião bimotor que pousou no aeroclube de Manaus, situado no bairro Flores, zona centro-sul da cidade.

Sob o comando da delegada-geral, Emília Ferraz, e do delegado-geral adjunto, Tarson Yuri Soares, a operação foi coordenada pelos delegados Paulo Mavignier e Tamara Albano, diretor e diretora-adjunta, respectivamente, do Denarc.

A delegada-geral destacou que a mercadoria ilícita é proveniente do município de São Paulo de Olivença (distante 985 quilômetros em linha reta da capital), e seria utilizada para abastecer diferentes pontos de drogas em Manaus.

Foto: Divulgação

“Depois que as atividades realizadas pela Base Arpão tiveram início, realizando um forte monitoramento dos nossos rios, os narcotraficantes tentam encontrar alternativas para continuar escoando entorpecentes para os municípios do Amazonas. Entretanto, as nossas equipes estão preparadas para o combate ao tráfico em todas as vias de acesso ao nosso estado, inclusive a aérea”, informou Emília.

As equipes investigativas obtiveram informações de que um avião bimotor estaria trazendo uma mercadoria significativa de substâncias ilícitas à capital. Diante disso, os agentes se deslocaram ao aeroclube e realizaram a abordagem, assim que a aeronave efetuou o pouso, conforme informou o delegado Mavignier.

“Durante a operação, nós realizamos uma vistoria minuciosa na aeronave, até que, em determinado momento, o cão farejador Odin, da Receita Federal, indiciou que havia algo suspeito nos cilindros, o que nos possibilitou encontrar a grande quantidade de entorpecentes”, explicou o diretor do Denarc.

O delegado Mavignier destacou ainda que o piloto e o dono do avião foram interrogados, mas relataram que não sabiam da existência da carga ilícita.

Investigação – Os procedimentos de diligência em torno do caso continuam, a fim de identificar o remetente da mercadoria, bem como o indivíduo que receberia as drogas na capital.

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