
Diante de uma pessoa passando mal na porta do hospital, o que um profissional de saúde deve fazer? Ignorar o desespero dos parentes e seguir o protocolo, ou lembrar do juramento e atender a paciente?
As cenas compartilhadas na manhã desta quinta-feira na porta da Nilton Lins são de doer o coração. Além de não achar lugar para ser atendido, o cidadão dá de cara com a porta trancada e com a resistência dos profissionais. Foram R$ 2,6 milhões gastos nesse lugar. Dinheiro do povo. Se recusar a abrir a porta para uma paciente é inaceitável!