“É um absurdo! Pessoas cristãs levantando bandeiras políticas, bandeiras de pessoas pretas, bandeiras de LGBTA+ sei lá quantos símbolos tem isso ai. É uma vergonha! desculpa falar, mas chega de mentir… Para de querer ficar postando coisa de gente preta, de gay”, diz mulher em pregação evangélica.” diz a pastora Kakau Cordeiro, da igreja Sara Nossa Terra, de Nova Friburgo (RJ) que após seu discurso se tornou alvo de um inquérito da Polícia Civil.
Em entrevista ao portal G1, o delegado titular da 151ª DP, Henrique Pessoa afirmou que a fala de Kakau tem um teor “claramente homofóbico e racista”, o que caracterizaria uma transgressão ao artigo 20 da lei 7716/87, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.
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Nas redes sociais, Kakau pediu desculpe e considerou como “infeliz” suas colocações.
“Quero afirmar que não possuo nenhum tipo de preconceito contra pessoas de outras raças, inclusive meu próprio pastor é negro, e nem contra pessoas com orientações sexuais diferentes da minha, pois sou próxima de várias pessoas que fazem parte do movimento LGBTQIA+”.