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Wilker Barreto pede exoneração de Daniela Assayag e Simone Papaiz
Deputado afirma que as duas não têm mais moral

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O deputado estadual Wilker Barreto (Podemos) pediu nesta quinta-feira a exoneração das secretárias estaduais de Saúde (Susam), Simone Papaiz, e da Comunicação (Secom), Daniela Assayag, do cargo nas pastas do Governo do Amazonas. O parlamentar repercutiu ainda que o marido de Daniela, Luis Carlos Avelino Júnior, apontado como sócio da empresa responsável pela venda superfaturada de respiradores em uma loja de vinhos, possui contrato de R$ 2,9 milhões com o Governo para a prestação de serviços médicos.

O pedido de Wilker se baseia após as investigações feitas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, e citou uma matéria do portal Norte de Notícias, que aponta Luís Avelino como proprietário da empresa OLR Serviços Médicos, que presta serviços na atual gestão e teve o contrato renovado, com dispensa de licitação, no valor de R$ 2,9 milhões. Já Papaiz é acusada de ter ciência dos crimes cometidos na Susam e de acobertar as práticas ilícitas, e está presa.

Wilker pediu a saíde da Daniela Assayag

“As secretárias de saúde (Simone Papaiz), e de comunicação (Daniela Assayag) não têm mais condições morais de estar à frente dos seus cargos. Enquanto uma tinha total conhecimento dos crimes cometidos na Susam, a outra aditivou um contrato de R$ 3 milhões para com o seu esposo no governo. Agora, o governo ficou cedido e a mercê de secretários? Aí virou brincadeira, estão se apropriando do dinheiro do contribuinte”.

Simone Papaiz segue no cargo e prestigiada por Wilson Lima

REBATIDA

Wilker aproveitou, também, para rebater as declarações do deputado estadual Augusto Ferraz (DEM), que saiu em defesa do governador e criticou o posicionamento do líder da oposição na Aleam. “A vossa fala de parabenizar a CPI destoa quando você defende este governo. Eu não apoio governo corrupto e que tem uma organização criminosa, como cita o STJ. Eu não defendo um governador que bateu na trave para ser preso. Vamos para uma praça pública para ver se a população concorda com um deputado que defende um governo que todos mandam, desde secretários até terceiros, só quem não manda é o povo do Amazonas”, finalizou Wilker.

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