
Quando nasceu em 1920, em Manaus, Mário Guerreiro não poderia imaginar que o sobrenome lhe cairia tão bem. 100 anos depois, ele foi homenageado pelo Comando Militar da Amazônia, como o único amazonense vivo do grupo de 160 que foi para a Itália, em setembro de 1944, lutar na 2ª Guerra Mundial. Advogado, nesta quinta ele recebeu as justas homenagens. Durante a cerimôna oficial, foi dado o Toque de Presença de ex-combatente e a Canção do Expedicionário.
Guerreiro nasceu no Adrianópolis, é filho de um contador do extinto jornal do Norte, e ficou na Itália até 1945. A Segunda Guerra Mundial foi um dos conflitos mais sanguináreos da história. Matou 60 milhões de pessoas e só acabou em agosto de 1945, quando os japoneses finalmente se renderam.