
Uma juíza de São Paulo mandou soltar Leonardo Ceschini, assassino confesso da esposa, a representante comercial Érica Fernandes Ceschini, morta após ele ficar irritado com o excesso de alegria da mulher por conta do título da Libertadores conquistado pelo Palmeiras. A juíza alega excesso de prazo da prisão cautelar.
Com isso, a juíza Giovanna Christina Colares acaba com cárcere iniciado no dia 31 de janeiro. Érica tinha gêmeas de 2 anos com Leonardo, que já havia ameaçado matar a prima dela com quem ele não ia com a cara. O áudio da ameaça foi divulgado pela Record TV no Balanço Geral.
Além do filho assassino, o pai é investigado por furto. Alexandre Ceschini entrou na casa onde Érica foi morta a facadas e levou o carro dela.