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Com vídeo: Estudante de jornalismo é esbofeteada por PM em praça de Manaus
A vítima explica que levantando a voz os dois PMs vieram na direção dela, a acusando de estar filmando

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Foto: Reprodução

A estudante de jornalismo Rhyvia Monteiro Araújo, 18, usou as redes sociais para denunciar que foi agredida por policiais militares da 24ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), enquanto estava em uma praça do Prosamim Mestre Chico, Rua Ipixuna, Centro de Manaus. Conforme a vítima além das agressões que a derrubaram do banco, onde estava sentada, ela foi xinganda com palavras de baixo calão.

A jovem usou a sua conta no Instagram para relatar o que aconteceu e disse que por volta das 17h conversava com um amigo no local após sair do trabalho, os PMs abordaram um homem, um deles olhou para trás e viu a jovem com o celular na mão. “Eu fiquei tranquila, porque eles só estavam fazendo o trabalho deles”, relata ela.

Dando continuidade ao relato, ela explica que levantando a voz os dois PMs vieram na direção dela, a acusando de estar filmando. Rhyvia então negou e até entregou o celular para ele olhar e ver que o que ela dizia era verdade. “Quando um deles achou que eu estava gravando-os, e ele queria ver o meu celular e eu desbloqueei e entreguei. Eu pedi meu celular por volta de 2 ou 3 minutos, ele olhou pra mim e já tentou quebrar meu braço. Chamou o outro e disse que eu estava gravando e eu não estava! Disse que eu merecia ir pra delegacia, ele pega e fala que eu sou pu** e desfere o tapa no meu rosto”.

A agressão foi tão forte que Rhyvia chegou a cair do banco e teve que ser amparada pelo amigo.

Em nota a Diretoria de Justiça e Disciplina (DJD) da PMAM confirmou o caso e como punição os militares serão afastados de suas atividades operacionais até a conclusão do Inquérito instaurado. E ressaltou ainda que todos os elementos apresentados durante a ação investigatória serão apurados da forma transparente que o caso requer, respeitando o direito ao contraditório e à ampla defesa.

Alegando que a Polícia Militar não compactua com abusos, excessos e comportamentos que contrariem a lei e a ordem, a Corporação preza sempre pelo bem comum, com o dever de servir, proteger e preservar os direitos individuais e coletivos.

Veja o vídeo; 

Fonte: Maskate News

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