
A Região do Alto Solimões, especialmente a cidade de Tabatinga, parou para se despedir do médico irurgião Rogélio Campuzano, que faleceu no Delphina aos 45 anos, vítima da covid-19. Ele era muito querido na cidade, especialmente porque fazia mutirões de atendimento em dos lugares mais carentes do Amazonas.
Foram 15 anos de Medicina em Tabatinga e 26 dias de luta pela vida em Manaus. O corpo foi levado de avião e um grande cortejo seguiu para o sepultamento, onde a mãe do médico se abraçou ao caixão do filho no Cemitério São Lázaro, em homenagem ao médico. Rogélio Campuzano era colombiano, mas naturalizado brasileiro.