“Os reeducandos no regime semiaberto no Acre usam tornozeleira eletrônica. Outros estados não sei, alguns usam e outros não, mas aí vai de cada estado. No Acre usa. Não poderia ser diferente dele, porque ele não é melhor que ninguém, não é porque ele é famoso que não vai colocar”, explicou o promotor de Justiça Tales Fonseca, ao mandar o goleiro Bruno usar tornozeleira, mesmo que esteja treinando e jogando.
Após a decisão, o goleiro condenado pela morte de Eliza Samúdio disse que não é bandido. “Não (devo pedir perdão para ninguém). Todas as pessoas que pedi perdão já me perdoaram. Durmo com a minha consciência tranquila. Lógico que não (foi justa a condenação). Tem uma pancada de erro. Não sou bandido. As pessoas falam o que elas querem. O bandido vive do crime, o criminoso é a pessoa que comete um crime”, disse o arqueiro, que não quis falar sobre erros que cometeu: