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Laudo diz que estudante que usou espada para matar gamer não tem doença mental; ele deve ir a júri

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Foto: Reprodução

CASO INGRID – O laudo que investigava a sanidade mental do estudante Guilherme Alves Costa, de 18 anos, concluiu que ele não tem doença mental. O exame feito por peritor e médicos indiciados pela Justiça de São Paulo foi divulgado nesta quinta-feira (9).

Guilherme matou a gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva, de 19 anos, a golpes de faca e espada após atrair a jovem para a casa dele. O crime aconteceu em fevereiro deste ano, no quarto onde a dupla estava.

Segundo as informações divulgadas pelos Portal G1, o exame de insanidade mental havia sido feito em abril a pedido da defesa do réu. Seus advogados suspeitam que Guilherme matou a vítima durante um “surto psicótico”, e, que por este motivo, precisaria ser levado para tratamento num hospital psiquiátrico em vez de continuar preso. Apesar de ter confessado o crime, o estudante nunca explicou por que assassinou Ingrid.

Mas como o resultado do teste o considerou “imputável” (ou seja, que pode responder criminalmente pelo que fez), o acusado poderá ser levado a júri. Até a última atualização desta reportagem, a juíza Michelle Porto de Medeiros Cunha Carreiro, da 5ª Vara do Júri, não havia decidido, no entanto, se ele será submetido a um julgamento popular.

O estudante responde por homicídio. Em caso de condenação, a pena para esse tipo de crime pode chegar a 30 anos de prisão (tempo máximo que uma pessoa pode ficar presa pela lei brasileira).

“Já houve audiência [de instrução], já pedi a pronúncia para ser levado a júri”, falou o promotor Fernando Cesar Bolque ao G1. “[Estou] aguardando a sentença [de pronúncia].”

fonte: G1

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