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Mãe de cabeleireira morta durante operação policial chora: ‘minha filha era muito amada’
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A Polícia do Rio de Janeiro ainda não sabe dizer como a cabeleireira Gabriele Ferreira da Cunha, de 41 anos,  morreu nesta terça-feira (24), vítima de um tiro fatal durante operação para prender traficntes na Vila Cruzeiro. Ao todo 22 pessoas morreram, entre elas a filha de “dona” Divone Ferreira da Cunha, de 72 anos.

“Minha filha era uma pessoa muito alegre, muito amada e querida. Era uma pessoa que gostava de sambar, dançar e ajudava muito a gente. Inclusive, ela ajudava a cortar o cabelo das pessoas de graça. Hoje minha filha está morta. A dor que eu sinto, que o filho dela e o que irmão dela sentem.. só Deus. Por que existem essas balas perdidas? Estamos tentando ser confortados pela mão de Deus”, contou Divone.

Gabriele estava em casa. O comandante do Bope, tenente-coronel Uirá Ferreira, afirma que o Bope não estava no local onde ela morreu. “Os criminosos se prepararam”, disse o tenente, relatando resistência durante a invasão.

Foram pegos 13 fuzis e dois suspeitos feridos estão internados sob custódia.

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