“Tem sido um desafio e um desgaste físico. Mas, estamos fazendo nossa parte como educadores, tentando levar aquilo que temos como missão, que é estar preocupado com o ensino e aprendizado das nossas crianças e jovens.”
É assim que o professor Telmo Ribeiro, de 48 anos, descreve a saga que ele e outros cinco colegas de profissão enfrentam para levar aos alunos da escola indígena Presidente Afonso Pena as atividades do dia a dia. As informações são do Portal G1 Roraima.
Localizada na comunidade Matri, em Normandia, ao Norte de Roraima, a escola atende crianças e adolescentes indígenas de outras três regiões dentro da reserva Raposa Serra do Sol.
Formado em comunicação e arte pela Universidade Federal de Roraima (UFRR), Telmo dá aula para estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental.
A cada 15 dias, ele percorre cerca de 30 Km para imprimir as atividades dos alunos. Isso porque na escola não tem impressora e a mais próxima da comunidade fica na região do Lago Caracaranã.
O trajeto leva duas horas e é feito de moto, bicicleta e a pé, em meio a igarapés cheios, estradas de chão inundadas e falta de barco, mas com muita vontade de levar educação ao próprio povo.
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