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O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto e o superintendente da Suframa, Alfredo Menezes, visitaram na manhã desta sexta-feira (8), a obra de recuperação e urbanização da Bola da Suframa, bairro Crespo, Zona Sul de Manaus. Ambos se mostraram insatisfeitos com o andamento da obra.
“Onde estão as calçadas do Distrito Industrial?”
Dizia a manchete de um jornal local no ano passado. “E aonde foi parar o dinheiro do contribuinte?”, indagava outro, ao constatar que tudo entregue ao abandono. As chamadas são emblemáticas e exigiam a imediata resposta do poder público, neste jogo despudorado do “Toma que o Filho é teu”. Em vão. O jogo do empurra-empurra começou a se acabar com a chegada de Menezão a Suframa e seu entendimento com a prefeitura de Manaus, que se debatia com as encrencas fabricadas por determinados atores da futrica e da embromação.
Recordações sinistras
Não vale a pena entrar em detalhes pois as questões são escabrosas e a omissão leviana. Havia um descompasso e desinteresse dos três poderes que sempre se refestelaram em impostos a partir das empresas ali instaladas. Por que o governo Lula, que aqui esteve em 17 oportunidades, com governos locais, pendurados pelas benesses da bajulação, em lugar de brecar o confisco das verbas da Suframa ampliou e financiou até obras das empreiteiras corruptas no exterior com verbas das taxas pagas pelas empresas. Depois veio Dilma e seus passeios ao luar do Rio Negro, encantada com os mistérios amazônicos, nada fez para reduzir as desigualdades regionais deixando aqui a riqueza aqui produzida.
A tragédia tem dias contados
Parabéns, Superintendente, parabéns, Prefeito, as pessoas agradecem e até lembram que naquela buraqueira aconteceram muitas desgraças, incluindo morte dos transeuntes. As empresas amargaram prejuízos de toda ordem, sobretudo no controle da qualidade e na perda de produtividade. Os usuários tiveram avarias em suas motocicletas e automóveis e para os passageiros dos ônibus o sacolejo sempre fui destruidor de articulações. Uma tragédia que, graças aos Céus e o espírito público de ALFREDO e ARTHUR, está chegando ao fim.
Fonte: Maskate News